Ansiedade

Proponho um mergulho em sua própria história para encontrarmos os motivos e identificarmos os gatilhos que despertam e mantêm suas angústias. E então poder resignificá-las.

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Vivemos em busca da aceitação

Nunca se discorreu tanto sobre ansiedade como no momento atual. Autores da Psicologia já a classificavam o mal do século 21 como consequência de angústias e necessidades individuais forjadas, entre elas a de suprir expectativas do meio externo. E a ansiedade ganha um viés particularmente diferente quando o olhar se volta para questões comuns às pessoas LGBTQIA+.

A busca por aceitação desde quando se entende como destoante do normativo pode gerar muita ansiedade. Esse padrão de comportamento tende a se projetar nas relações que a pessoa estabelece e pode permear durante toda a vida.

A partir daí, é comum que pessoas da comunidade LGBTQIA+ inconscientemente estabeleçam relacionamentos disfuncionais e tenham dificuldade de identificar os padrões negativos que os motivam. Isso pode reforçar ainda mais o sentimento de desvalia que possivelmente trazem do passado e a necessidade de aprovação e validação do outro.

Essa sequência de comportamentos, tendências e projeções tende a levar a um estado crescente de ansiedade. 

"É preciso ir em busca do que te deixa em um estado de ansiedade. Mas tudo no seu tempo, através de um processo de autoconhecimento".

A terapia pode ajudar a suportar angústia e ressignificar os medos

O processo terapêutico em meu consultório, virtual ou presencial, tem por objetivo ser uma ponte segura, um lugar de conforto e profunda confiança, para então trabalharmos diferentes contextos precursores deste estado a partir da história da pessoa e tornar claras motivações inconscientes e os repetidos ciclos de culpa, vergonha e outros sentimentos.

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