Transtornos Alimentares

Você pode se dar uma oportunidade para estabelecer uma nova relação com o alimento e com sua autoimagem.

Proponho um mergulhe em si mesme para ressignificar suas angústias, autoestima e sua autoimagem.

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Os transtornos alimentares podem manifestar-se como forma muitas vezes inconsciente de lidar com sentimentos de inadequação.

Os transtornos alimentares estão presentes com significativa frequência em histórias de pessoas que internalizaram homofobia/transfobia, bullying, rejeição, dores vindas através da disforia de gênero e outras questões comuns à comunidade LGBTQIA+.

Isso porque além dos fatores que levam transgêneros, lésbicas, gays, bissexuais, e outras pessoas fora do padrão binário heterocisnormativo a desenvolver tais transtornos, há ainda um contexto generalizado atual muito marcante: os indivivíduos são encorajados a encarar a comida como uma possível “compensação de frustrações”.

''Ao trabalhar os sentimentos de uma maneira criativa, um mundo de possibilidades se abre e a relação com alimento é reestabelecida com amor.''

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Permita-se estabelecer uma nova conexão com o alimento.

Minha proposta é oferecer um ambiente de integral acolhimento e bem-estar para descobrirmos e ressignificarmos em conjunto a relação da pessoa com sua auto-imagem. Com isso, restabelecer uma nova conexão com o alimento e assim também trabalhar o transtorno alimentar tendo em vista o contexto pregresso, normalmente ainda muito presente na vida do indivíduo.

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